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Michelangico Merisi de Caravaggio, nasceu em Milão em 1571,morreu aos 38 anos,com doença desconhecida na altura.Pintor BARROCO.
A indisposição era total, Mary tinha deixado de distinguir qualquer tipo de côr.
Foi ao centro de saúde mas como não havia médico foi vista na entrada pelo segurança, que com uma pequena lanterna de vigilante diagnosticou de imediato uma DALTONIZAÇÃO AGUDA, e as possibilidades de cura era um transplante do nariz ou a compra do Pantone, e nenhum destes tratamentos era comparticipado e de custo muito elevado.
Mary optou pelo Pantone, utilizado universalmente pela indústria gráfica, textil, artistica e outras. Tem 2085 côres que são utilizadas nestas actividades.
Mary começou a fazer reabilitação de 3h diárias, identificando as cores pelo CHEIRO de todo o Pantone, e ficou completamente desesperada, pois não conseguia identificar a côr ENCARNADA, que por vezes houvia dizer.
Quando recebia uma multa da policia: infracção ao código da estrada art.125/89 por ter passado o cruzamento com a luz VERMELHA.Cheirava a multa e lá ia pagar, quando ia ao futebol: o arbitro tinha mostrado um cartão, Mary entrava em campo cheirava o cartão:VERMELHO, passava no Palácio de Belém: Bandeira Nacional VERMELHA e VERDE.
Fez-lhe grande confusão ir ao hipermecado a ao pretender feijão enlatado, cheirou a lata, e fóra do habitual cheirou feijão ENCARNADO, foi-lhe dito que colocaram esses rotulos por ordem da ASAE, porque o ENCARNADO tinha menos potássio. Comprou feijão frade, aproveitando para se confessar, dizendo que com esse nome de ENCARNADO só conhecia a Festa do Colete Encarnado.
Cabisbaixa comprou uma Arruada, um livro da Ruzinha (Lobato de Faria) e foi para casa ouvir TÉLFONIA. (continua)
* Esta imagem foi-me enviada (para pôr ) umas palavras. Se o autor reclamar e comprovar a sua autoria, será de imediato retirada.
Para serem felizes os membros devem ter vontade própria e não servirem os morgados de lentilhas, às quais só teriam direito próprio no momento da ressurreição de Teodósio, dizia o pastor já com os lábios cheios de margarina. Oh, oh, oh que grande porra, eu quero posso e mando, gritava Ferdinand acabado de chegar da Suíça com os braços pejados de relógios, e uma bonita vaca daquelas que faz chocolate branco.
Mary olhou-o de soslaio, medindo de alto a baixo a sua bonita muleta que mergulhava no lôdo coberto de vegetação, que serviam de poiso a milhares de grilos que afinadamente ensaiavam O Lago dos Patos.
Murphy do alto da colina tirava apontamentos calmamente, de tudo o que se passava em redor do Pastor e Mary, tirando da sua sacóla milhares de viúvas negras que espalhava por entre os dois riachos que circundavam o corêto.
Todos alegremente pinchavam sobre a cercadura, umas levando às costas pequenos sacos de alfazema, que iriam colocar entre o branco enxoval de Mary, outras carregando penosamente um piano, onde após a boda do Pastor, iria pôr a secar a sotaina e o colarinho, sobre as cordas afinadas dos DÓS SUSTENIDOS. (continua)
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