De Maria João a 12.08.2015 às 12:21
Quando cheguei a Marte, fui a correr em direcção a uma tabuleta que dizia Olympus Mons , não via mais nada somente poeira e uma infindável cratera inerte. Ao contrário do habitual não tive medo até porque sabia que estava ali o que tinhas deixado para mim .Senti um enorme arrepio ao mesmo tempo um sabor tão doce e macio dos teus lábios nos meus, pensei no impossível, não era verdade naquele sítio era impossível ser tão maravilhoso o que se passava comigo. Até agora só tenho pensado se vais lá mais vezes. Meu querido, gostava de te dizer outras coisas mas, quero que isto fique assim. Um beijo igual ao que me deste. M.João
De Caravaggio a 12.08.2015 às 13:15
Joãozito Maria minha de meu....olha eu é que fiquei como se diz.. à rasca, mas de BOM. Bem te dizia que ias gostar. Para estares na net estás a pagar multa, por mim não faz mal;Já escreveste algum livro? Aqui há uns anos apetecia-me escrever um e escrevi uma carta a uma macaco, mesmo macaco (símio) a perguntar-lhe se ele achava bem....disse-me...olha homem quase igual ou inferior a mim, agora toda a pimbalhada é escritor/a, uma grande parte praticamente analfabetos e ainda por cima chamam-lhes DIVAS, o princesa já passou de moda. Minha Querida vê lá tu....agora já fazem lançamentos públicos de blogues a dar receitas para se ficar anoréctica!!! Ando cheio de medo. Em que sitio estás neste momento...não estejas muito longe...se sabes rezar, reza alguma coisa meu Anja , promete. A Joana Burmester disse-me que já falou contigo.... para estares à vontade no que precisares...é muito bacana e não tem pregos na cabeça. Maria João um Xi Coração para ti meu Amor na Figueira.